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Cachorro e gato não pegam dengue, zika e nem chikungunya, sabe por quê?

O surto da zika e o aumento nos casos de dengue e chikungunya deixam a população em estado de alerta contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor das doenças. Para se prevenir, você investe no repelente e faz uma vistoria pela casa para eliminar os focos do Aedes, mas ao chegar no canil surge a dúvida: bichos de estimação pegam dengue? E zika?

O surto da zika e o aumento nos casos de dengue e chikungunya deixam a população em estado de alerta contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor das doenças. Para se prevenir, você investe no repelente e faz uma vistoria pela casa para eliminar os focos do Aedes, mas ao chegar no canil surge a dúvida: bichos de estimação pegam dengue? E zika?

Calma, a resposta é não. Gatos, cachorros, passarinhos e outros animais domésticos não pegam essas doenças, mesmo se forem picados pelo Aedes aegypti.

“Não existem registros de infecção natural em animais com o vírus da dengue e chikungunya. Já se tratando da zika, há relatos da presença de anticorpos em zebras, elefantes e alguns roedores, e até o momento o vírus só foi isolado em macacos”, afirma a professora Cáris Maroni Nunes, da Faculdade de Medicina Veterinária da Unesp (Universidade Estadual Paulista).

Descobrir anticorpos do vírus da zika em alguns animais mostra que eles já formam infectados pelo vírus e criaram um mecanismo de defesa. Apesar desses animais terem registro do vírus da zika, isso não comprova que a doença se “dê bem” com animais de estimação.

O “Aedes aegypti” não costuma picar pets “A zika, assim como a dengue, veio dos primatas e, normalmente, quando vírus como esses infectam outros animais eles tendem a buscar animais próximos dos hospedeiros primários”, afirma Atila Iamarino, biólogo especialista em microbiologia.

Como nós, homens, somos próximos dos macacos, estamos mais suscetíveis a ser uma boa casa para essas doenças. Já os gatos e cães costumam estar distantes o suficiente dos hospedeiros originais para não contrair os vírus.

Para entender a preferência do mosquito, podemos imaginar uma balada (isso mesmo): “Muitos fatores estão envolvidos na preferência do vírus por cada animal, mas podemos entender assim: se você fosse a zika e estivesse chegando em uma festa, você ia querer conhecer um monte de gente, se relacionar com todos, para saber quem está por lá. Desse social, pode ser que alguns gostem de você, outros mais ou menos, e outros lhe odeiem, e você vai preferir ficar com a turma que lhe trata melhor”, explica Cáris.

Com a preferência por primatas, fica difícil que bichos de estimação sejam picados pelo Aedes e infectados pela zika, dengue ou chikungunya. “Nunca podemos dizer que é impossível, mas é bem difícil”, afirma Atila.

Há outros perigos no mosquito – No caso dos animais, o Aedes aegypti não é visto como um grande vilão, mas isso não quer dizer que os mosquitos não são perigosos para os pets. Outras espécies de mosquitos podem transmitir doenças como leishmaniose e dirofilariose, também conhecida como doença do verme do coração.

“É sempre bom prevenir, existem comprimidos mensais, injeções e repelentes específicos para animais, o veterinário pode informar qual o mais apropriado para cada bichinho”, diz Norma Vallmer Labarthe, professora da Universidade Federal Fluminense.

Fonte: UOL

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