Seria bom saber se os vizinhos estão tomando todas as precauções para evitar os focos do Aedes aegypti não é? Ou mesmo poder compartilhar com eles informações sobre terrenos baldios, pneus abandonados e outros possíveis criadouros do mosquito no bairro. Mas o que fazer se você não tem contato frequente com as pessoas do mesmo bairro?
Seria bom saber se os vizinhos estão tomando todas as precauções para evitar os focos do Aedes aegypti não é? Ou mesmo poder compartilhar com eles informações sobre terrenos baldios, pneus abandonados e outros possíveis criadouros do mosquito no bairro. Mas o que fazer se você não tem contato frequente com as pessoas do mesmo bairro?
Pensando nisso uma empresa criou um mapa interativo para a troca de informações sobre focos do mosquito e possíveis locais onde as pessoas foram picadas em todo o país, o “Sem Zika.
“Esperamos que as pessoas possam se organizar e não apenas denunciar, mas conhecer a geografia do lugar onde moram, que façam parte do bairro e da rua e transformem o lugar onde vivem”, explica Abimael Cereda Júnior, gestor de educação da empresa Imagem, responsável pelo mapa.
O cadastro pode ser feito interligado a uma rede social como Twitter, Facebook ou Google +. Além de escrever informações, os usuários podem anexar imagens e curtir dados cadastrados por outras pessoas.
Segundo os idealizadores, o mapa vai ajudar a identificar as principais áreas contaminadas, servindo de alerta e incentivo para ações do Governo e dos cidadãos. “Os dados poderão ser acessados por órgãos de saúde e instituições governamentais”, explica Cereda.
Fonte: UOL
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