Um novo sistema de controle de incêndios, um ônibus elétrico, uma rede de sustentabilidade, a gincana escolar, plantio de árvores nativas em áreas degradadas, viveiro de mudas mantido por detentos de presídio.
Um novo sistema de controle de incêndios, um ônibus elétrico, uma rede de sustentabilidade, a gincana escolar, plantio de árvores nativas em áreas degradadas, viveiro de mudas mantido por detentos de presídio. Essas e outras iniciativas concorrem ao 6º Prêmio de Boas Práticas na Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P). A premiação acontece na nesta quarta-feira (26/10), a partir das 17h30, no auditório do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.
A A3P é um programa do Ministério do Meio Ambiente (MMA) que incentiva órgãos públicos das três esferas (federal, estadual e municipal) a adotarem práticas de sustentabilidade. Por exemplo, o uso adequado dos recursos naturais; uma correta gestão dos resíduos gerados; compra de produtos e serviços que tenham o mínimo de impacto ambiental; qualidade de vida para o servidor; e instalações prediais planejadas para o uso eficiente das condições ambientais e estruturais.
Nesta edição, concorreram 90 instituições e 12 finalistas já foram selecionados: Caixa Econômica Federal, Furnas Centrais Elétricas e Prefeitura de São Bernardo do Campo (SP), na categoria gestão de resíduos; Furnas Centrais Elétricas, Instituo de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro e Prefeitura de Rio Claro (SP), na categoria inovação na gestão pública; Dataprev, Prefeitura de Pompeu (MG) e Terracap (DF), categoria destaques da rede A3P; Casa da Moeda do Brasil, Corpo de Bombeiro Militar do Distrito Federal e Prefeitura de São Bernardo do Campo (SP), na categoria uso/manejo sustentável dos recursos naturais.
O prêmio será entregue durante o 9º Fórum A3P, que terá como tema Eficiência no uso dos recursos naturais: água e energia. A premiação, que ocorre a cada dois anos, tem por objetivo reconhecer e dar visibilidade aos projetos implementados pelos órgãos.
“A A3P tem foco nos órgãos públicos, mas seus efeitos se dão sobre toda sociedade. De fato, no momento em que o órgão público adota diretrizes e procedimentos de sustentabilidade, todos são beneficiados. O efeito mais imediato e visível é a redução dos gastos dos recursos públicos com água, energia, compra de materiais e contratação de serviços”, afirma o gerente do programa A3P no MMA, Dioclécio Luz.
Fonte: MMA
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